 Buenos Aires. Como sinto saudade. Aquele quarto de hotel com cama grande para rolar com o par. Saudade de passar 24 horas ao lado do homem que eu amo... Saudade das andanças e descobertas que duravam dias inteiros. Saudade de me perder na Recoleta e acabar descobrindo um Centro Cultural que fez a noite valer o dia. E de tomar sorvete de doce de leite passeando por praças em pleno inverno. Aprender a gostar de carne. Fazer macarrão na cozinha do hotel. Tomar vinho bom e barato. Passear no supermercado. Ser a pessoa mais feliz no mundo em San Telmo, comprando um casaco da década de 1930, em meio a tantas bugigangas... Saudade de descobrir um restaurante que já foi farmácia e ter o melhor almoço da vida. Saudade também da cantina italiana. E dos argentinos. Dançarinos de tango. Torcedores de futebol. Taxistas em seus táxis cheios de estilo, que nos davam balinhas e mapas e ainda alertavam sobre os perigos da cidade. Perigos que felizmente não vimos. Ao invés disso, vimos um cemitério fazer vezes de museu. E vimos museus. E tomamos as melhores cervejas. E falamos com o Brasil de cabines telefônicas que se metiam em mercadinhos... Saudade de me meter em mercadinhos. Saudade do colorido do Caminito. E de entrar pela primeira vez em um estádio de futebol. E dos preços, que saudade dos preços! E dos cafés, e dos churros, e do doce de leite. E da Florida. Do croissant do café da manhã. Saudade do Teatro Colón, com sua história. E da história daquela cidade inteira, com seu Café Tortoni e seu moinho. Especialmente, saudade do tempo de Buenos Aires... Do tempo que as pessoas têm para deitar ou se sentar em praças, e cochilar, e conversar, ou simplesmente olhar o mundo, parar. Que tempo é esse que não vejo por aqui onde tudo corre, onde as pessoas correm? Que tempo é esse que não passa? Não passa!? Passa... E que pena que passa. Porque se não passasse, não estaria agora sofrendo de saudade da cidade na qual espero morar algum dia.
Buenos Aires. Como sinto saudade. Aquele quarto de hotel com cama grande para rolar com o par. Saudade de passar 24 horas ao lado do homem que eu amo... Saudade das andanças e descobertas que duravam dias inteiros. Saudade de me perder na Recoleta e acabar descobrindo um Centro Cultural que fez a noite valer o dia. E de tomar sorvete de doce de leite passeando por praças em pleno inverno. Aprender a gostar de carne. Fazer macarrão na cozinha do hotel. Tomar vinho bom e barato. Passear no supermercado. Ser a pessoa mais feliz no mundo em San Telmo, comprando um casaco da década de 1930, em meio a tantas bugigangas... Saudade de descobrir um restaurante que já foi farmácia e ter o melhor almoço da vida. Saudade também da cantina italiana. E dos argentinos. Dançarinos de tango. Torcedores de futebol. Taxistas em seus táxis cheios de estilo, que nos davam balinhas e mapas e ainda alertavam sobre os perigos da cidade. Perigos que felizmente não vimos. Ao invés disso, vimos um cemitério fazer vezes de museu. E vimos museus. E tomamos as melhores cervejas. E falamos com o Brasil de cabines telefônicas que se metiam em mercadinhos... Saudade de me meter em mercadinhos. Saudade do colorido do Caminito. E de entrar pela primeira vez em um estádio de futebol. E dos preços, que saudade dos preços! E dos cafés, e dos churros, e do doce de leite. E da Florida. Do croissant do café da manhã. Saudade do Teatro Colón, com sua história. E da história daquela cidade inteira, com seu Café Tortoni e seu moinho. Especialmente, saudade do tempo de Buenos Aires... Do tempo que as pessoas têm para deitar ou se sentar em praças, e cochilar, e conversar, ou simplesmente olhar o mundo, parar. Que tempo é esse que não vejo por aqui onde tudo corre, onde as pessoas correm? Que tempo é esse que não passa? Não passa!? Passa... E que pena que passa. Porque se não passasse, não estaria agora sofrendo de saudade da cidade na qual espero morar algum dia. 11 agosto 2006
será que o tempo realmente passa?
 Buenos Aires. Como sinto saudade. Aquele quarto de hotel com cama grande para rolar com o par. Saudade de passar 24 horas ao lado do homem que eu amo... Saudade das andanças e descobertas que duravam dias inteiros. Saudade de me perder na Recoleta e acabar descobrindo um Centro Cultural que fez a noite valer o dia. E de tomar sorvete de doce de leite passeando por praças em pleno inverno. Aprender a gostar de carne. Fazer macarrão na cozinha do hotel. Tomar vinho bom e barato. Passear no supermercado. Ser a pessoa mais feliz no mundo em San Telmo, comprando um casaco da década de 1930, em meio a tantas bugigangas... Saudade de descobrir um restaurante que já foi farmácia e ter o melhor almoço da vida. Saudade também da cantina italiana. E dos argentinos. Dançarinos de tango. Torcedores de futebol. Taxistas em seus táxis cheios de estilo, que nos davam balinhas e mapas e ainda alertavam sobre os perigos da cidade. Perigos que felizmente não vimos. Ao invés disso, vimos um cemitério fazer vezes de museu. E vimos museus. E tomamos as melhores cervejas. E falamos com o Brasil de cabines telefônicas que se metiam em mercadinhos... Saudade de me meter em mercadinhos. Saudade do colorido do Caminito. E de entrar pela primeira vez em um estádio de futebol. E dos preços, que saudade dos preços! E dos cafés, e dos churros, e do doce de leite. E da Florida. Do croissant do café da manhã. Saudade do Teatro Colón, com sua história. E da história daquela cidade inteira, com seu Café Tortoni e seu moinho. Especialmente, saudade do tempo de Buenos Aires... Do tempo que as pessoas têm para deitar ou se sentar em praças, e cochilar, e conversar, ou simplesmente olhar o mundo, parar. Que tempo é esse que não vejo por aqui onde tudo corre, onde as pessoas correm? Que tempo é esse que não passa? Não passa!? Passa... E que pena que passa. Porque se não passasse, não estaria agora sofrendo de saudade da cidade na qual espero morar algum dia.
Buenos Aires. Como sinto saudade. Aquele quarto de hotel com cama grande para rolar com o par. Saudade de passar 24 horas ao lado do homem que eu amo... Saudade das andanças e descobertas que duravam dias inteiros. Saudade de me perder na Recoleta e acabar descobrindo um Centro Cultural que fez a noite valer o dia. E de tomar sorvete de doce de leite passeando por praças em pleno inverno. Aprender a gostar de carne. Fazer macarrão na cozinha do hotel. Tomar vinho bom e barato. Passear no supermercado. Ser a pessoa mais feliz no mundo em San Telmo, comprando um casaco da década de 1930, em meio a tantas bugigangas... Saudade de descobrir um restaurante que já foi farmácia e ter o melhor almoço da vida. Saudade também da cantina italiana. E dos argentinos. Dançarinos de tango. Torcedores de futebol. Taxistas em seus táxis cheios de estilo, que nos davam balinhas e mapas e ainda alertavam sobre os perigos da cidade. Perigos que felizmente não vimos. Ao invés disso, vimos um cemitério fazer vezes de museu. E vimos museus. E tomamos as melhores cervejas. E falamos com o Brasil de cabines telefônicas que se metiam em mercadinhos... Saudade de me meter em mercadinhos. Saudade do colorido do Caminito. E de entrar pela primeira vez em um estádio de futebol. E dos preços, que saudade dos preços! E dos cafés, e dos churros, e do doce de leite. E da Florida. Do croissant do café da manhã. Saudade do Teatro Colón, com sua história. E da história daquela cidade inteira, com seu Café Tortoni e seu moinho. Especialmente, saudade do tempo de Buenos Aires... Do tempo que as pessoas têm para deitar ou se sentar em praças, e cochilar, e conversar, ou simplesmente olhar o mundo, parar. Que tempo é esse que não vejo por aqui onde tudo corre, onde as pessoas correm? Que tempo é esse que não passa? Não passa!? Passa... E que pena que passa. Porque se não passasse, não estaria agora sofrendo de saudade da cidade na qual espero morar algum dia. 
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4 comentários:
Essa pergunta me lembra tantas coisas!!!
Serah que o tempo realmente passa?!?!?!
Acho que pra sempre essa pergunta estarah ligada a vc e a Maria...
Lindas!!!
Beijocas
PS: Quero saber mais dessa viagem!!!
Vou levar as fotos quando for te visitar no sudoeste! =)
Também tenho boas lembranças!
"Do tempo que as pessoas têm para deitar ou se sentar em praças, e cochilar, e conversar, ou simplesmente olhar o mundo, parar."
isso se chama férias, bonita... adultas... será que passa?!!?.. hehehe
beijos e saudades
Não Maria! O impressionante é exatamente que eles não estavam de férias!!!
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